O Futebol Clube do Porto venceu o Estrela da Amadora e está em primeiro lugar no Campeonato. Tudo está no seu lugar, no planeta do futebol: a Académica perdeu com o Naval 1º de Maio, o Belenenses estreou-se com um triunfo sobre o Vitória de Setúbal, o Sporting venceu o Nacional da Madeira como lhe competia, o Benfica perdeu com o Boavista, claro, e vamos lá a ver em que fica o «caso Mateus».

O Terrorista agradece a confirmação: um desporto que junta vinte e dois homens crescidos aos pontapés a uma bola durante 90 minutos, fora os prolongamentos, não pode senão ser coisa de gays. Aliás, basta ver como celebram cada golo, aos beijos, abraços e apalpões, no melhor estilo de qualquer bacanal caseiro. E o próprio golo contém em si as marcas da homossexualidade latente de todo este desporto: que mais pode pensar Luís Figo ao rematar certeiro por entre as pernas de um qualquer guarda redes adversário a não ser «já fodi este gajo»?
Definitivamente, o Futebol é coisa de imbertidos, como diz um amigo nosso do Norte - e pouco dado aos futebóis porque é muito homem. Prefere o golfe: tem dezoito buracos, são todos muito acolhedores, e ainda pode trocar de taco a meio da jogada...
1 comentário:
O Caso Mateus, uma outra visão, para ler em Sociocracia
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