16 setembro 2006

Brilhará para todos nós?

Saíu hoje o primeiro número do Sol, o novo semanário do Arquitonto Saraiva. Pelo que me foi dado ver na net e na tv (os 128 mil exemplares, parcos para uma primeira edição, desapareceram sem ter tempo de os cheirar) não creio que traga nada de novo ao cinzentismo reinante nas lusas redacções. O discurso do director, na entrevista a Judite de Sousa, também não anima ninguém. Oxalá me engane, mas - infelizmente - os factos não apontam para aí. Felicidades sinceras, mesmo assim. A sério: não há nada pior do que ver um jornal que morre, e este ainda agora acabou de nascer. Espírito positivo, então.
Agora, deixem que vos diga: se houvesse no Sol algum sentido de humor (diria até: sentido comercial de oportunidade) alguém teria re-inventado o slogan que vinha mesmo a calhar: O Sol brilhará para todos nós! E, nesse caso, talvez O Terrorista não fosse tão céptico na primeira análise...

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